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Conheça a Clínica do Assoalho Pélvico do Hospital Albert Einstein (SP)

Clínica de Assoalho Pélvico



Clínica de Assoalho Pélvico

Clínica de Assoalho Pélvico (CLAP) do Einstein, localizada na Unidade Perdizes-Higienópolis, oferece em um único ambiente toda a estrutura para prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do assoalho pélvico. As principais disfunções do assoalho pélvico são a incontinência urinária (incapacidade de controlar o ato de urinar), a incontinência fecal (incapacidade de controlar a evacuação), a síndrome de obstrução da evacuação (dificuldade para evacuar) e os prolapsos de órgãos pélvicos (bexiga, útero, vagina e reto).

Contamos com uma equipe multidisciplinar formada por médicos uroginecologistas, coloproctologistas, enfermeiros e fisioterapeutas. Como resultado, na CLAP – Einstein, disponibilizamos para os médicos assistentes de disfunções isoladas ou múltiplas do assoalho pélvico, um parecer especializado completo sobre a doença ou conjunto de doenças que atinge(m) o(s) seu(s) paciente(s). Saiba mais sobre o check-up do assoalho pélvico.


Atendimento



Realizamos exames específicos (urodinâmica, eletromanometria anorretal e ultrassonografia tridimensional) para diagnóstico das disfunções do assoalho pélvico, avaliação multidisciplinar completa do paciente (check-up), parecer específico para médicos e tratamento personalizado.


Prevenção

É possível prevenir as disfunções do assoalho pélvico com algumas medidas, como por exemplo, controle da obesidade, alívio da constipação intestinal crônica, a indicação de parto por via alta (cesárea) para mulheres com previsão de parto vaginal instrumental difícil, e também por meio da reabilitação do assoalho pélvico. A CLAP – Einstein poderá ajuda-lo.


Diagnóstico

A suspeita de uma disfunção do assoalho pélvico pode ser realizada por qualquer médico frente às queixas do paciente. A investigação deverá ser aprofundada por um ou mais especialista(s) em assoalho pélvico. Na CLAP – Einstein, o paciente é avaliado por meio de cuidadosa entrevista (exame clínico, histórico de saúde, instrumentos para avaliação da gravidade dos sintomas e qualidade de vida). Além disso, exames especializados são feitos para detecção das causas do(s) problema(s). Dessa maneira, o tratamento é definido e distúrbios não-suspeitados podem ser diagnosticados.

– Avaliação multidisciplinar (check-up do assoalho pélvico): constituída por avaliação clínica associada a avaliação por exames auxiliares – métodos funcionais de imagem.

A avaliação clínica é realizada por médicos uroginecologistas e coloproctologistas. Já a avaliação por exames auxiliares é composta por:

  1. Urodinâmica – exame que avalia a função e as pressões de funcionamento da bexiga urinária;

  2. Eletromanometria anorretal – avalia a função e pressões de funcionamento do reto e do canal anal;

  3. Ultrassonografia transvaginal, endorretal e endoanal tridimensional – objetiva avaliar a anatomia (integridade) dos órgãos pélvicos;

  4. Colonoscopia – permite analisar o interior do intestino grosso à procura de condições não-suspeitadas tais como pólipos, colite, divertículos e câncer;

  5. Tempo de trânsito colônico total – permite avaliar o intervalo de tempo de trânsito das fezes no intesrio do cólon e do reto;

  6. Defeco-ressonância – permite a avaliação anatômica e também funcional (ressonância magnética dinâmica) dos órgãos pélvicos;

  7. Enema opaco – avalia a anatomia e a integridade do intestino grosso.

Tratamento

As doenças do assoalho pélvico são muitas vezes tratadas com sucesso sem cirurgia. O tratamento dependerá da gravidade da condição diagnosticada. Quando a cirurgia é indicada, ela pode ser realizada por via transvaginal, transperineal, endorretal, laparoscópica ou robótica.

Doenças

Doenças



As doenças ou disfunções do assoalho pélvico representam um sinal da falência ou insuficiência do assoalho pélvico, um conceito relativamente moderno que vem sendo cada vez mais utilizado.

Destacam-se: incontinência urinária (incapacidade de controlar o ato de urinar), a incontinência fecal (incapacidade de controlar voluntariamente a evacuação), a obstrução à evacuação (caracterizada pela dificuldade para evacuar) e os prolapsos de órgãos pélvicos (bexiga, útero/vagina e o reto).

Incidência

  1. A prevalência da incontinência urinária auto-reportada é de cerca de 35% entre as mulheres;

  2. A maior prevalência ocorre entre mulheres acima dos 70 anos;

  3. Nos EUA, estima-se que uma em cada cinco mulheres serão operadas ao menos uma vez por problemas do assoalho pélvico;

  4. Estima-se que ocorram cerca de 300 mil cirurgias por ano devido ao conjunto de problemas;

  5. Cerca de 44% das mulheres multíparas (mães de gêmeos) apresentam alguma lesão do esfíncter anal

Origem do problema

A maioria das causas é desconhecida. As lesões traumáticas da pelve, como em um acidente, e as complicações do parto vaginal podem contribuir para esta condição. Idade, diabetes e doenças neurológicas também.

Muitas vezes os sintomas ocorrem e o diagnóstico é feito anos depois do evento que pode ter contribuído para a causa, como um parto vaginal.

Fatores de risco

  1. Sexo feminino;

  2. Multiparidade ou parto vaginal instrumental;

  3. Má assistência obstétrica;

  4. Idade;

  5. Constipação Intestinal;

  6. Diabetes;

  7. Tabagismo;

  8. Doença pulmonar obstrutiva crônica;

  9. Obesidade

Sintomas

Podem ocorrer isoladamente ou em associação. Muitos sintomas ocorrem isoladamente no início e ocorrem em associação com o passar do tempo, confirmando o quadro de falência global de todo o assoalho pélvico.

Os principais sintomas são:

  1. Necessidade frequente para urinar;

  2. Dor ao urinar;

  3. Dor durante a relação sexual (para mulheres);

  4. Incapacidade de segurar a evacuação;

  5. A sensação de que você precisa ter várias evacuações durante um curto período de tempo;

  6. Sensação de evacuação incompleta e/ou dor à evacuação;

  7. Dor na região pélvica ou lombar não explicada por outras causas

Equipe




Urologia e Uroginecologia  Drs. Milton Borrelli e Michelle Herbst

Coloproctologia  Drs. Sergio Eduardo Alonso Araujo, Victor Edmond Seid e Arceu Scanavini Neto

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